Em um conversa com o
R7, Bernardo abriu o jogo e contou mais sobre a vontade de ser
músico, sobre o assédio dos fãs e o sucesso do jovem Téo. Confira
tudo!
R7 - Como nasceu a sua ligação com a música?
R7 - Como nasceu a sua ligação com a música?
Bernardo Falcone
- A música sempre esteve presente na minha casa. Apesar de ser filho de
um engenheiro e de uma médica, meus pais sempre ouviram músicas, dos mais
variados estilos. Com 12 anos, resolvi começar a estudar teclado. Foi aí que
comecei a ter noção musical e comecei a cantar. Tive uma banda durante sete
anos, que foi uma experiência fantástica na minha vida. Desde então, não
parei.
A música me levou ao teatro
e de certa forma, parece que sempre deu um jeito de entrar nos meus trabalhos de
ator. Nunca deixei de cantar.
R7 - Você tem previsão de quando o projeto será lançado? Em que fase da produção você já está?
Falcone - A
ideia é que já nesse semestre eu lance algo. A produção está em fase inicial.
Estamos trocando figurinhas e quero antes de iniciar tudo, ter o conceito muito
bem estabelecido do que iremos criar.
R7 - Quais são as
suas principais inspirações?
Falcone -
Minhas inspirações vão de Michael Jackson, Janet Jackson, Madonna, passando
pelos ídolos mais recentes, tipo Justin Timberlake, Rihanna, Bruno Mars e vai
até Björk, Robyn e coisas mais eletrônicas. Eu escuto de tudo, sou ridiculamente
eclético. Eu quero acima de tudo fazer as pessoas dançarem. Frequentei e ainda
frequento muito a noite carioca e paulistana, amo música eletrônica. Quando as
pessoas vão pra balada, elas querem se soltar, esquecer dos problemas do dia a
dia, querem se divertir, beijar na boca. E eu quero cantar pra essa galera,
quero que minha música faça isso tudo por elas.
R7 - O trabalho vai ter a produção do Mister Jam, como nasceu essa parceria?
R7 - O trabalho vai ter a produção do Mister Jam, como nasceu essa parceria?
Falcone -
Foi na cara de pau mesmo. Acho o trabalho dele fantástico. E se tem uma coisa
que a internet faz é facilitar a nossa cara de pau. Corri atrás do contato dele
e fui muito franco, me apresentei e disse que queria desenvolver um trabalho e
que ele seria o produtor ideal. Ele ficou animado na hora.
R7 - Por que a escolha de cantar em inglês?
Falcone -
Porque eu acho que o inglês combina com a música pop. Não que eu já queira uma
carreira internacional, mas não que eu não queira também. Eu gosto do idioma e
acho que é uma oportunidade para pessoas de outros países conhecerem a minha
música.
Se a Bjork que é islandesa
não cantasse inglês, provavelmente eu nunca teria ouvido nada dela.
R7 - Como está sendo a experiência de interpretar o Téo?
Falcone -
Eu amo fazer o Téo e amo a novela. Rebelde (Record) tem mais uma
temporada aí e eu e Téo continuamos firmes e fortes. Mas, não vou largar meu
trabalho de ator pra começar a cantar. Rebelde (Record) é uma novela
que prova que é possível atuar e cantar simultaneamente. E se a própria novela
levanta a bandeira de que devemos ir atrás dos nossos sonhos, por que não
ir?
R7 - Você acha que
as garotas gostam do estilo do Téo?
Falcone -
Eu achava que não, mas me espantei com a quantidade de "assédio" que leio na
internet e ouço nas ruas. Hoje em dia, ser "nerd" está na moda.
R7 - Você sentiu o assédio feminino crescer desde que começou a novela Rebelde (Record)?
Falcone - O
assédio de uma maneira geral aumentou bastante! Eu curto, é sinal de que a
novela é um sucesso! É sempre no maior respeito
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