18 de junho de 2014

Melhores trechos de "Quem é você, Alasca?"

 Oie gente, novamente me desculpem não estar postando... Ontem eu terminei de ler "Quem é você, Alasca?" do John Green. Espero trazer a resenha para vocês logo, assim como a de "Cidades de Papel". Mas espero que vocês já tenham vontade de ler "Quem é você, Alasca?", simplesmente ao ver alguns dos melhores trechos que eu vou lhes mostrar hoje!

“Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. Então eu voltei para o meu quarto e desabei no beliche de baixo, pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu seria garoa e ela, um furacão.”  

"Chega uma hora em que é preciso arrancar o Band-Aid. Dói, mas pelo menos acaba de uma vez e ficamos aliviados."

 "Tantos de nós teríamos de conviver com coisas feitas e deixadas por fazer naquele dia. Coisas que terminaram mal, coisas que pareceram normais na hora, porque não tínhamos como prever o futuro. Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resultariam das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil."



“Quando os adultos dizem: “Os adolescentes se acham invencíveis”, com aquele sorriso malicioso e idiota estampado na cara, eles não sabem quanto estão certos. Não devemos perder a esperança, pois jamais seremos irremediavelmente feridos. Pensamos que somos invencíveis porque realmente somos. Não nascemos, nem morremos. Como toda energia, nós simplesmente mudamos de forma, de tamanho e de manifestação. Os adultos se esquecem disso quando envelhecem. Ficam com medo de perder e de fracassar. Mas essa parte que é maior do que a soma das partes não tem começo e não tem fim, e, portanto, não pode falhar”  



“Mas que diabos significa “instantâneo”? Nada é instantâneo. Arroz instantâneo leva cinco minutos, pudim instantâneo uma hora. Duvido que um instante de dor intensa pareça instantâneo.”  

“Isso é o medo: Perdi uma coisa importante, não consigo achá-la, preciso dela. É o que a pessoa sentiria se perdesse os óculos, fosse até uma óptica e descobrisse que todos os óculos do mundo tinham se acabado e que, agora, ela teria de se virar sem eles.”



“Não sabia se podia confiar nela e já estava cansado de sua imprevisibilidade – fria num dia, meiga no outro; irresistivelmente sedutora num momento e insuportavelmente chata no outro.”

“Eu queria ser uma dessas pessoas que têm uma sequência a manter, que chamuscavam o chão com sua intensidade. Mas agora pelo menos, eu conhecia pessoas desse tipo, e elas precisavam de mim como um cometa precisa de uma cauda.”


“O que significa ser uma pessoa? Como passamos a existir e o que será de nós quando deixarmos de existir? Em suma: quais são as regras deste jogo e qual é a melhor maneira de jogá-lo?”
“Você não pode me mudar e depois ir embora.”
“Não posso ser uma dessas pessoas que ficam sentadas falando que pretendem fazer isso e aquilo. Eu vou fazer e pronto. Imaginar o futuro é uma espécie de nostalgia.”
Tipo, eu já havia lido alguns trechos antes de ler o livro em si, e para falar a verdade, foram eles que me fizeram querer ler o livro. Espero que seja assim para vocês também!
Logo, logo posto a resenha!
Mil beijos! Ah, tirei as fotos desse site aqui: Just Carol

P.S.: Siga o meu tumblr: Okay? No!

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